sábado, 25 de maio de 2013

ADAM CHAPLIN

(ADAM CHAPLIN)
Itália - 2011
Dir.: Emanuele De Santi


Homem tem a esposa assassinada por um monstruoso mafioso e faz um pacto com um demônio (que se esconde atrás de seu ombro direito) para poder se vingar. Em troca de força sobrehumana, ele dará sua alma ao capeta após cumprir seu objetivo.
Exageradíssimo filme de gore e violência italiano.
Exagerado mesmo: um mísero corte é motivo para uma cascata de sangue.
As mortes são extremamente violentas: como seu protagonista tem força sobrenatural, ele destrói cabeças a base de socos, além de atravessar corpos com um simples murro.
Tem mulher queimada viva; cabeças partidas ao meio; rostos desfigurados a socos e golpes de cutelo; uma criança tem o rosto comido por um cachorro, e muita, mas muita violência gratuita, com sangue aos borbotões, e todo o exagero que se espera, como um corpo cortado ao meio e ainda vivo e falante; além de um personagem empalado, queimado, e ainda vivo depois de tudo isso.
A produção é barata, então se usa muito ângulo fechado de modo a esconder a inexistência de um cenário decente, mas os efeitos de gore são bons e farão a alegria dos fãs do gênero. De ruim a maquiagem de alguns personagens que tem barba - é visível que a barba foi colada e fica parecendo teatrinho infantil, além da cena da mulher queimada.
Só um aviso: é filme pra quem curte trash e gore.

sábado, 18 de maio de 2013

SUBSPECIES III: VOLÚPIA SANGRENTA

(BLOODLUST: SUBPSECIES III)
EUA - 1994
Dir.: Ted Nicolaou


Terceiro filme com o feioso vampiro Radu, que vivia escondido em um castelo na Romênia até ter sido libertado, matado o irmão e que no último episódio tinha apresentado sua feiosa mãe para o distinto público.
Aqui a mocinha que tinha sobrevido no filme anterior consegue escapar e tenta conseguir libertar a irmã da garras de Radu.
É fraco, inferior aos demais (que nem eram isso tudo né?) e ainda tem uns diálogos meio bobinhos)

domingo, 12 de maio de 2013

DORAGON HEDDO

(DORAGON HEDDO)
Japão - 2003
Dir.: Jôji Iida


Grupo de estudantes viajando de Kyoto para Tóquio desperta com o trem em que viajavam totalmente destruído, sem que eles saibam o que aconteceu. Presos em um túnel, Teru, Ako e Nobuo ficam na dúvida entre tentar uma fuga ou aguardar o resgate. Os 2 primeiros decidem fugir, mas tem que enfrentar Nobuo que sobreviveu porque sofria bullying e seus colegas o trancaram no banheiro, e surta diante da situação.
Teru e Ako conseguem escapar e descobrem que um vulcão entrou em erupção, destruindo tudo a seu redor. Determinados, eles caem na estrada na tentativa de voltar pra casa e vão encontrar outros sobreviventes no caminho.
Filme catástrofe japonês que até vai bem enquanto foca na catástrofe em si, com cenários de destruição legais, só que como em todo filme japa, tem umas maluquices como o fato de o campo magnético da Terra ter sido desarrumado pela erupção, o que causa desajustes neurológicos na população, o que leva um pai a operar a cabeça dos filhos para tirar deles o medo (numa produção legal, é inadmissível a touca tosca que as crianças usam). E ainda tem uma ração dada aos sobreviventes que lhes tira as emoções.
Enfim, apesar de tudo, um filme que se assiste com certa simpatia.

sábado, 4 de maio de 2013

RAIVA

(KALEVET)
Israel - 2010
Dir.: Aharon Keshales / Navot Papushado


Bomba israelense.
Começa com uma mulher presa em uma armadilha e seu irmão tentando ajudá-la; em busca de socorro ele é atropelado por um carro aonde vão 2 casais (a cena é ridícula, porque os 4 agem como se nada tivesse acontecido - não tem dramaticidade nenhuma, seja porque os atores são ruins, seja porque a direção é incompetente).
Os 3 homens então saem em busca da mulher, que agora já foi levada por um sequestrador, e entra em cena uma dupla de policiais, um deles perfeitamente idiota e mais interessado em abusar das garotas (o outro é Lior Ashkenazi, de filmes sérios como "Walk On Water" e "Nota de Rodapé").
Lá pelas tantas os personagens começam a se matar, acidentalmente ou não, também sem muita carga dramática ou gore (em uma cena ridícula, um sujeito com o tronco trespassado por uma estaca ainda atende o telefone).
O sequestrador do começo? Ele parece esquecido pela trama, e só aparece no fim, depois dos créditos.
Filminho idiota, sem sentido e sem qualquer cena que mereça menção.
E ainda precisaram de 2 diretores para fazer isso aqui.